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Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...
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Fatos do Dia Cheio!
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Troca de remédio devido sedentarismo decorrente da condição muscular [inatividade gerada pela EM], que acarreta sobrecarga ao coração e descontrole da diabete.
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Methotrexate
[Fonte : Arq. Neuropsiquiatr]
O methotrexate é uma molécula que inibe a deidrofolato redutase, atuando como um antifolato. Desde 1948, é usado como antineoplásico para tumores sólidos e leucemia. É também usado como adjuvante no tratamento de doenças inflamatórias como psoríase, artrite reumatóide e dermatomiosite, entre outras5. O primeiro estudo usando MTX no tratamento da EM foi realizado em 1972 por Neumann e Ziegler17, que alternaram o MTX (2,5 mg/ kg/dia) com 6- mercaptopurina em ciclos trimestrais. Não obtiveram resultados satisfatórios.
Em 1993, Currier e col.18 realizaram estudo randomizado, placebo-controlado e duplo-cego com MTX na dose de 7,5 mg/semana via oral em 22 pacientes com EMRR. Houve redução do número de surtos no grupo tratado (p=0,05), mas não houve redução da progressão da incapacidade estudada no período de 18 meses (Evidência Classe II).
Goodkin e col.19 em 1995, realizaram estudo randomizado, duplo-cego e placebo-controlado em 60 pacientes com EMSP e EMPP (31 tratados e 29 controles), utilizando MTX na dose de 7,5 mg/semana, VO por 2 anos. Os resultados demonstraram eficácia no controle da progressão da doença quando comparados com placebo, mas foram pouco expressivos para redução da progressão da doença na forma progressiva. A análise de um subgrupo de 35 pacientes que realizaram IRM a cada 6 meses sugeriu uma redução no volume das lesões em T2 nos pacientes em uso de MTX. Porém analisando todo o coorte, não houve diferença estatística entre os 2 grupos20.
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Methotrexate
[Fonte : Arq. Neuropsiquiatr]
O methotrexate é uma molécula que inibe a deidrofolato redutase, atuando como um antifolato. Desde 1948, é usado como antineoplásico para tumores sólidos e leucemia. É também usado como adjuvante no tratamento de doenças inflamatórias como psoríase, artrite reumatóide e dermatomiosite, entre outras5. O primeiro estudo usando MTX no tratamento da EM foi realizado em 1972 por Neumann e Ziegler17, que alternaram o MTX (2,5 mg/ kg/dia) com 6- mercaptopurina em ciclos trimestrais. Não obtiveram resultados satisfatórios.
Em 1993, Currier e col.18 realizaram estudo randomizado, placebo-controlado e duplo-cego com MTX na dose de 7,5 mg/semana via oral em 22 pacientes com EMRR. Houve redução do número de surtos no grupo tratado (p=0,05), mas não houve redução da progressão da incapacidade estudada no período de 18 meses (Evidência Classe II).
Goodkin e col.19 em 1995, realizaram estudo randomizado, duplo-cego e placebo-controlado em 60 pacientes com EMSP e EMPP (31 tratados e 29 controles), utilizando MTX na dose de 7,5 mg/semana, VO por 2 anos. Os resultados demonstraram eficácia no controle da progressão da doença quando comparados com placebo, mas foram pouco expressivos para redução da progressão da doença na forma progressiva. A análise de um subgrupo de 35 pacientes que realizaram IRM a cada 6 meses sugeriu uma redução no volume das lesões em T2 nos pacientes em uso de MTX. Porém analisando todo o coorte, não houve diferença estatística entre os 2 grupos20.
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